Opinião do Leitor

Perversão de ideias e assistencialismo

Estelionatarismo ideológico vem sendo, nos últimos anos, fato normal, aceito e festejado no Brasil. Envolve um debate surrealista entre ser de direita ou de esquerda. O binarismo que envolve o debate é de pobreza franciscana. Alimenta a falsificação com muitos personagens destituídos de formação, princípios e valores, autoproclamando-se herdeiros das tradições que marcaram a esquerda brasileira. Na outra ponta, a velha direita recusa-se a assumir com firmeza as propostas sociais

Pesquisas

Prezado Nery, Respeito muito as suas defesas e ataques apaixonados. Sabemos, entretanto, que os institutos de pesquisas têm seus interesses comerciais. Voxpopuli, instituto que apoiou o Collor. O Datafolha, o Data da Folha, pertence ao grupo que chamou a ditadura de ditabranda! Emprestava os carros de reportagem do jornal para a ditadura fazer o serviço sujo. Que credibilidade tem? O IBOPE recebe ordens da Globo. Que credibilidade guarda? E o

Lula mestre cuca/Dilma mestra cuca?!

Lula no seu governo ia a TV ensinar a fazer pizza, Dilma vai a TV ensinar a fazer omeletes. Semelhança: Ambas as receitas levam ovos, que naturamente são QUEBRADOS, de tabela estão quebrando o PAIS também! Mestre Nery, este relato vai o ilustre afim de que o honrado jornalista me de o prazer de ver o comentário sobre tais coincidências. Forte Abraço.   Marco Antônio Por e-mail: (maco-77@hotmail.com)

A cuia de chimarrão

Nery, Fabuloso como sempre. Dei uma boa desopilada do fígado, como se dizia naquele tempo, lendo seu texto bem arrumado, na forma (ô fedhado), passada a régua, tridimensional regular e sólido  que nem uma rapadura. Deliciei-me com a Aeronáutica-partido-político, Lacerda dando pitaco, Jânio usando a autoridade logo no começo que pra não perder o jeito de mando: General, me faça um favor, mande a Aeronáutica tomar o primeiro avião que

Admiração por Nery

Meu querido Sebastião Nery, Hoje tenho 62 anos, mas desde menino que que sou seu fã, explico: só há 10 anos que moro aqui em Salvador. Sou natural de Valença-BA onde morei 52 anos. Meu pai, Gentil Paraiso Martins, foi político e prefeito de Valença por três vezes, coisa que já me orgulhei pela lisura com que ele governou, mas hoje tenho vergonha de dizer. Quando menino, as convenções para